quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Carne ao vinho , comida de buteco




Ingredientes:

01 kg de alcatra em cubos
sal
Pimenta-do-reino
farinha de trigo
02 cenouras
02 cebolas
azeite
vinho tinto
01 litro de caldo de carne
02 dentes de alho picados
01 bouquet garni
01 colher de extrato de tomate
1/2 concha de conhaque

Preparo:
Temperar a carne com sal e pimenta-do-reino e empanar na farinha de trigo.
Dourar a carne no azeite e reservar.
Na mesma panela, dourar a cebola, cenoura e alho.
Colocar o vinho, o extrato de tomate e o bouquet garni. Adicionar o caldo de carne e deixar cozinhar
por 03 horas. Em fogo baixo mexendo de vez em quando.

Coelho ao cravo da Índia Clube da esquina, comida de buteco

Ingredientes:

01 coelho
sal gosto
01 cebola
05 dentes de alho
1/2 pimentão médio
caldo de galinha a gosto
folhas de manjericão verde
10 cravos da índia
200 g de creme de leite
02 copos de vinho branco seco Risling

Preparo:

Cortar o coelho em pedaços e temperar com sal, alho e 1/2 copo de vinho branco Risling e reservar por
01 hora. Dobre em uma caçarola cebola, alho e pimentão (tudo picadinho), no final, acrescente 1/2
tablete de caldo de galinha. Colocar o coelho, 10 cravos da índia e mais um copo de vinho Risling
deixe cozinhar até o coelho ficar macio.
Acrescente no final o creme de leite.
ACOMPANHA: Arroz com passas e batatas no azeite.

Caviar da Roça, comida de buteco

Ingredientes:

200g de chouriço
1 tomate verde
½ cebola
4 dentes de alho grandes
3 colheres de sopa de azeite
Salsa, cebolinha, sal e pimenta a gosto.

Preparo:

Colocar um fio de azeite em uma frigideira, retirar a tripa do chouriço, fatiar o recheio e saltear.
Quando secar, reservar. Dourar a cebola e o alho, picados em cubos, picar a cebolinha e salsinha à
Juliana (picado miudinho). Misturar os ingredientes ao chouriço e temperar com cheiro verde pimenta e
sal a gosto. Servir com torradas cobertas com pasta de queijos e ervas picantes.

Charuto , comida de buteco



Ingredientes:

1 Kg de patinho moído
100 gr de bacon moído sem pele
100 gr de lombo moído
1 prato de arroz cozido na primeira água
½ noz moscada ralada 
1 cebola grande ralada
cebolinha a gosto alho, pimenta, orégano (a gosto).
1 repolho grande

Preparo:

Murchar o repolho em água fervente por 2 minutos (tomar cuidado para não rasgar as folhas). 
Retirar os talos e colocar para escorrer. 
Misturar as carnes com o arroz e os temperos. Enrolar o recheio nas folhas de repolho, em forma de charuto, e prender com palitos. Cozinhar os charutos em molho vermelho de tomate, cebola e pimentão.

Sabores do Mundo: A tirania das novidades

<CW-11>Noma, de Copenhague, dará lugar a uma fazenda urbana
Noma, de Copenhague, dará lugar a uma fazenda urbana


René Redzepi, o chef mais influente do mundo no momento segundo o “The New York Times”, anunciou que vai fechar o Noma em Conpenhague e reabri-lo como uma fazenda urbana em 2017. O jornal comparou a empreitada, com ironia, com o filme “Fitzcarraldo”, de Werner Herzog, que abordava o sonho da construção de um teatro de ópera no meio da selva amazônica. 
Delírios à parte – o próprio Redzepi admite que a decisão o deixa “nervoso” –, a casa segue os passos do El Bulli que, depois de anos como o melhor e mais renomado restaurante do mundo, fechou para “novas pesquisas”.
É natural que um chef, que esteja no topo do mundo aos 37 anos, queira novos desafios, mas a tirania da busca por novidades hoje na gastronomia desnorteia muita gente. Sempre há o que inventar, no mundo da Netflix, Über, WhatsApp e, com o Facebook lançando em breve seu óculos que ameaça tornar real o teletransporte por imagens (imagine ir ao médio sem sair de casa), as demandas mudam e o gosto do público também.
O cardápio de um restaurante dos anos 70 ou 80 seria inviável hoje, embora sempre haja a turma “retrô”. Basta ver a “novidade” dos vinis do “Secos e Molhados” nas grandes livrarias. A chave do mundo hoje é a distribuição, a facilidade, a comodidade e a eficiência, sem abrir mão do sabor. A cozinha molecular trouxe conquistas, mas a hora de comer pílulas para tudo, felizmente, ainda parece estar longe.
Reality shows
Em artigo publicado na “Folha de S.Paulo”, Paulo Tiefenthaler critica o excesso de objetividade em programas de culinária na TV (falta contextualizações) e os reality shows sobre o assunto, nos quais cozinhar virou stress e competição, quando na verdade cozinhar é uma alegria, que traz “a delícia de estar num lugar quente, com amigos bebendo e contando histórias”,enquanto se espera uma carne sair do forno.
A respeitada jornalista Ruths Reichl, autora de ótimos livros , ex-crítica de gastronomia do “NYT” e ex-editora da revista “Gourmet”, que está beirando os setenta anos, afirmou ter redescoberto o prazer de cozinhar de forma descomplicada e relaxada dizendo: “Neste ponto de sua vida você deve ter o máximo de diversão que puder, porque nunca se sabe o que virá logo depois”. 
Reichl oberva também que jovens, novos entusiastas por gastronomia, procuram hoje menos artifícios , não são “showmans” ao cozinhar e se interessam por livros de gastronomia “old fashion”.
Num equilíbrio entre a fazenda urbana de Redzepi e a visão de Reichl, comer continua sendo um ato vital, necessário várias vezes por dia, o que faz com que a culinária ou a gastronomia (chamem como quiser) esteja sempre em pauta.
E concordo com Tiefenthaer que, longe do desprazer que os reality shows associam à gastronomia, cozinhar é um ato de generosidade e celebração da vida, é uma alegria estar numa cozinha e a alegria ainda maior é o compartilhar, depois, da boa mesa.

Costela de Adão Casa Cheia ·- comida de buteco



Ingredientes:

Porção para 10 pessoas.
1 kg costelinha de porco defumada.
600 grs de linguiça semi-defumada.
1.200 kg de mandioca picada em cubos cozida.
6 jilós partidos ao meio.
1 cebola picada.
12 dentes de alho amassados.
1 colher sobremesa rasa de urucum (colorau).
8 colheres de Azeite de Oliva.
2 colheres de salsinha picada.
2 colheres de cebolinha picada.
10 folhas médias de “Taioba” (também chamada Taias ou Mangarases) picadas. ( ou couve)

Sal e pimenta-do-reino a gosto, se necessário.

Preparo:

Fritar 1/3 do alho, a cebola e o urucum em 3 colheres do azeite (colorau).Acrescente a costelinha e cubra com água, deixando cozinhar por aproximadamente 20 minutos. 
Em seguida, adicione a mandioca picada em cubinhos e deixe cozinhar até engrossar o caldo. 
Fritar a linguiça separadamente até ficar ao ponto,
e acrescente à costelinha. Se necessário, coloque sal e pimenta-do-reino com moderação.Cozinhe o jiló
separadamente na água da costela e reserve.
Em uma frigideira, frite o restante do alho no azeite e
refogue a taioba em fogo baixo, acrescentando sal a gosto. Tampe a frigideira e mexa de vez em
quando. Não precisa acrescentar água.

Montagem: 
Coloque a costelinha preparada em uma travessa e
decore com o jiló em forma de pétalas. 
Salpique salsinha e cebolinha.
A taioba é servida separadamente em um prato.

Cinco delícias - comida de buteco

Ingredientes:

6 bananas de fritar
500 g de frango desfiado
2 latas de creme de leite
250 g de batata palha
300 g presunto
300 g mussarela
Tempero a gosto

Preparo:
Tempere o frango desfiado a gosto, junte-o ao creme de leite e reserve.Frite as bananas e forre uma
bandeja antiaderente. Logo em seguida, coloque todo o frango desfiado em cima da banana frita.
Coloque a batata palha, o presunto e a mussarela. Deixe no forno por 30 minutos.

Costela de boi sem osso - comida de buteco



Ingredientes:

100 g de cebola de cabeça
20 g de alho triturado
01 xícara de molho inglês ou barbecue
01 xícara de suco de limão
01 pitada de louro ou açafrão sal a gosto

Preparo:
Temperar a carne com os ingredientes, cozinhar a carne até escorregar pelo garfo.
OBS: Não
recomendamos o uso de panela de pressão.

Costelinha Defumada com Jiló e Polenta Frita - comida de buteco



Ingredientes:
Para 4 pessoas:
1 Kg de costelinha defumada
1 cebola média
1 punhado de cebolinha
1 colher de chá de alho
1 colher de chá de colorau
Água para cozinhar
4 tomates
4 jilós
Polenta:
Óleo para fritar
200gr. De fubá
1 litro de água sal a gosto


Preparo:
Limpar a costelinha defumada tirando o excesso de gordura. Refogar com um pouco de óleo até dourar.
Retirar o excesso de gordura e jogar fora. Colocar a cebola, o alho e o colorau, refogar mais um pouco.
Acrescentar a água até cobrir a carne e deixe cozinhar por 40 minutos. Após este tempo colocar o
tomate partido em gomos, o jiló partido ao meio e deixar até cozinhar o jiló e pronto, servir com a
polenta frita.Para a polenta: Coloque água para ferver, depois coloque o fubá, deixe cozinhar até
começar soltar do fundo da panela. Coloque em um tabuleiro, espalhe bem e deixe esfriar. Depois é só
cortar em cubos, passar pela farinha de polentina e fritar. Servir quente.

Jiló

Creme de Palmito - comida de buteco



Ingredientes:

1,5 litro de leite
65 g de farinha de trigo
65 g de manteiga ou margarina
01 cebola pequena
06 folhas de louro
12 Cravos
01 pitada de noz moscada
10 pimentas do reino branca em grãos
Sal a gosto
02 latas de palmito repicado
½ lata de creme de leite

Preparo:
Derreter a manteiga e misturar a farinha de trigo até formar o roux. Ferver o leite coma cebola, as
folhas de louro, os cravos, a noz moscada e as pimentas do reino branca grãos. Misturar com o roux aos poucos e cozinhar. Acrescentar 1 e ½ lata de palmito e deixar cozinhar por 5 minutos. Bater o creme no liquidificador e em seguida, voltar ao fogo.Temperar com sal a gosto. Finalizar com ½ lata de palmito repicado e ½ lata de creme de leite.

Cura Ressaca - comida de buteco


Ingredientes:

1 pão francês
1 gomo de linguiça de porco
1 tomate picadinho
1/2 cebola picada
1 colher de pimentão picado
1 colher de café de salsinha
E alho em rodelas a gosto
limão

Preparo:

Fazer um vinagrete com os ingredientes exceto a linguiça. Retirar da linguiça somente o recheio, fritar
em uma chapa. Quando estiver frita acrescentar o vinagrete e mexer. Colocar no pão e servir com um
molho de mostarda.

Dobradinha a milanesa
Ingredientes:
Dobradinha
Alho
Sal
Pimenta-do-reino

modo de preparo:
  • Pegue uma quantidade satisfatória de dobradinha em tamanhos maiores (tipo bifes grandes).
  • Limpe bem, tempere com alho,sal e um pouco de pimenta do reino.
  • Deixe nesse tempero de um dia para o outro na geladeira em uma vasilha tampada.
  • No dia seguinte, cozinhe a dobradinha em panela de pressão por 50 minutos, contados após começar a sair o vapor, até a dobradinha ficar bem macia.
  • Retire da panela de pressão, deixe esfriar e passe os bifes no ovo batido e depois na farinha de rosca.
  • Frite em óleo bem quente até ficar dourada.
  • Escorra em toalha de papel e corte, em uma tábua de carne em pedacinhos pequenos.
  • Sirva no prato como tira gosto, acompanhado de molho de pimenta e molho inglês.
Dica
  • Pode guardar as dobradinhas já prontas para serem fritas, ou seja, já cozidas, passadas no ovo e na farinha de rosca.





Dobradinha Do Sheik - comida de buteco

Ingredientes:

1kg de dobradinha
350g de grão de bico
1kg de linguiça de cordeiro
Pimenta síria
Pimenta malagueta
Alho, sal e corante a gosto.

Preparo:

Limpar bem a dobradinha e ferver com bastante limão. Refogar com os temperos e o corante e deixar
cozinhar na panela de pressão com a linguiça de cordeiro. Cozinhar o grão de bico separadamente e
juntar com a dobradinha.

Língua de boi ao molho - comida de buteco

Ingredientes:

1 língua fresca
1 latinha pequena de massa de tomate ou caixa de molho de tomate peneirado
2 tomates maduros
1 cebola
1 pimentão vermelho
1 copo de vinho branco seco (opcional)
2 folhas de louro
alho picadinho - a gosto
sal e pimenta-do-reino - a gosto

Preparo:
Sove a língua no mármore, com vigor. Ponha-a para ferventar e descasque-a completamente. Numa
panela de pressão, doure o alho e frite a massa ou o molho de tomate. Acrescente o sal, a pimenta-do reino, o vinho branco, dois copos de água e o louro e ponha para cozinhar. 
Depois de cerca de 20 minutos de fervura (o suficiente para a língua ficar bem cozida) desligue o fogo e deixe a panela esfriando. 
Quando parar de crepitar, acrescente os tomates, a cebola e os pimentões picadinhos. Deixe apurar, até obter um caldo grosso, deixando ferver mais um pouco (panela sem pressão). 
Na hora de servir, salpique cheiro verde por cima. Para acompanhar, batatas coradas e arroz branco ou pãozinho de sal.

Vida Saudável: Step by step para o emagrecimento

Várias pessoas querem emagrecer e, normalmente, sem muito esforço. Se a pessoa não tem nenhum distúrbio metabólico que esteja impedindo a perda de peso, a equação pode ficar mais simples. Se a gente ingerir menos calorias e gastar um pouco mais todos os dias, provavelmente vai emagrecer. Parece que faz sentido. Você não acha? Pelo menos é o que promete a chamada “dieta dos passos”.
Criada pelo professor de educação física Renato Dutra, diz que andar na praça perto de casa pela manhã, ir ao mercado a pé e ainda chegar ao seu apartamento usando a escada são opções para você se mexer e perder até 3 kg por mês. Parece lógico. De acordo com o profissional, para um emagrecimento efetivo, a pessoa tem que acumular cerca de 10.000 passos ao dia. Parece muito, mas não é! 1 km é equivalente a mil passos. Esse esforço, aliado a uma dieta balanceada, gera uma perda de 100 g por dia ou 3 kg por mês.
O principal é andar 10.000 passos por dia (isso requer um contador de passos) e reduzir as porções de alimentos em 25%. Essa dieta baseia o seu sucesso no balanço energético entre o que é consumido e o que é gasto. Se você comer mais do que queima, certamente irá resultar em ganho de peso. A dieta é livre, só precisa balancear as refeições reduzindo em parcelas de 25%. Isso significa que se você costuma consumir 200 g de carboidrato, você deve reduzir para 150 gramas. Os alimentos sugeridos (e que não fogem do padrão convencional) são todos saudáveis como frutas, legumes, grãos integrais, laticínios desnatados, carnes magras etc. O modelo pede uma dieta equilibrada (hipocalórica) com um incremento progressivo no número de passos.
E, como mencionamos anteriormente, o exercício físico a ser feito todos os dias é andar 10.000 passos. Primeiro, conte (com a ajuda de um contador) o número de passos que você dá diariamente. Depois de uma semana, você tem que adicionar 500 passos, e, gradualmente, ir aumentando até que consiga o total de 10.000 passos ao dia. Este número de passos são mais ou menos equivalentes a 60 minutos de caminhada livre ou em uma esteira. A pessoa irá precisar de um contador de passos ou baixar algum dos vários aplicativos para celular, que tem esta função – e são gratuitos.

De acordo com o que foi observado por quem criou o método, o maior percentual de peso perdido durante os primeiros três meses estima-se em 6 kg a 10 kg, dependendo do metabolismo de cada um. Essa dieta é diferente das demais, pois não é restritiva quanto à qualidade. É só aumentar a atividade física (em termos de passos) e reduzir um pouco a quantidade de alimento consumido a cada dia. Tenha em mente que não é aconselhável andar 10.000 passos todos de uma só vez. Isso deve ser feito de forma progressiva e gradual. É aconselhável que um médico e um nutricionista monitorem o seu progresso. Boa sorte!
E sucesso!

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Pesquisa revela que pizza é o alimento mais viciante

Para a surpresa de muitas pessoas, o chocolate aparece em segundo lugar, seguido de salgadinhos, cookies, sorvete, batata frita, dentre outros

Pizza Pezzi
Pizza é considerada alimento viciante


Que a pizza é deliciosa, isso é indiscutível! A surpresa é que pesquisadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, fizeram uma lista dos vícios alimentares mais difíceis de serem combatidos. Em primeiro lugar apareceu a pizza, seguida pelo chocolate.
O estudo foi realizado com 120 universitários, com o objetivo de investigar o papel que o processamento de alimentos, a gordura e o açúcar desempenham em produtos considerados viciantes.
Outro ponto apresentado no resultado é que 92% dos pesquisados manifestaram o desejo de se livrar dos alimentos considerados "problemáticos" que eles identificaram na lista fornecida pelos pesquisadores, mas disseram ser incapazes de se afastar deles.
Confira o top 10 dos alimentos mais viciantes:
1 - Pizza
2 - Chocolate
3 - Salgadinhos de batata (chips)
4- Cookies
5 - Sorvete
6 - Batata frita
7 - Cheeseburger
8 - Refrigerante (não diet)
9 - Tortas (e doces)
10 - Queijo 

Salgante e sais light e rosa são opções para substituir o refinado

Não existe um composto “totalmente bom” para a saúde; ideal é usar o mínimo possível 


A-G
Protagonistas ou vilões? Sais rosa e marinho (em primeiro plano) não fazem mal, mas sempre é bom dosar

O brasileiro consome tanto sódio que o problema virou uma questão de saúde pública. O excesso desse componente pode gerar uma série de consequências no nosso organismo, como hipertensão, lesão dos vasos sanguíneos, aumento do risco de infarto e de AVC, insuficiência cardíaca e doença renal crônica.
Entretanto, existem opções para quem não consegue viver sem ele. O salgante é para o sal assim como o adoçante é para o açúcar. Ele não tem sódio, a substância responsável por aumentar a pressão. É 100% cloreto de potássio. O gosto não é igual ao do sal comum, mas isso depende do paladar de cada um. Já o sal light é uma espécie de precursor do salgante. Ele tem 50% menos sódio por porção se comparado com o sal de cozinha. É feito com metade de cloreto de sódio e metade de cloreto de potássio.
Especificamente no caso dos salgantes, a recomendação é o uso com parcimônia. Fernanda de Barros Chaves, nutricionista clínica e esportiva funcional, explica que o produto foi desenvolvido para hipertensos, pois é à base de potássio. Como substitui completamente o sódio, vilão da pressão arterial, pelo potássio, nutriente encontrado em frutas e verduras que ajuda a combater doenças cardiovasculares, poderia ser uma espécie de salvação para hipertensos.

Mas não é bem assim. “Algumas marcas foram proibidas porque não estavam de acordo com as quantidades recomendadas, o que poderia causar problema em quem tem pedras nos rins”, alerta ela.
Celso Amodeo, médico da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, explica que pessoas com insuficiência renal, que tendem a acumular potássio no organismo, correm risco de morte se consumirem o salgante. “Hipertensos e diabéticos também devem ter cautela. Um terço desses pacientes pode ter algum grau de insuficiência renal. Quem tem hipertensão e toma remédios que retenham potássio (como os diuréticos poupadores de potássio e os inibidores da enzima de conversão da angiotensina) também não deve consumir o produto”.
Trocas inteligentes. O jeito, então, seria voltar para o velho sal de cozinha? Segundo a nutricionista Fernanda, não. “Esse tipo é processado, possui muitos aditivos químicos que promovem seu clareamento. Além disso, o iodo colocado é sintético, e o organismo não o absorve bem”, diz.
“O sal rosa do Himalaia é o melhor, porque é bem puro, rico em nutrientes, tem até funções benéficas. Ele não se acumula tanto no organismo, tem função antioxidante e tempera. Depois dele, o sal marinho também é uma boa opção. Passou por menos processos químicos do que o sal comum, mas sua qualidade depende muito da origem”.
Meta de redução. As diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS) para consumo de sódio e potássio estão fora de compasso, indica um estudo realizado em quatro países.
Como há muitos alimentos nos quais ambos os elementos estão presentes, atingir as recomendações tem sido difícil, porque a tendência geral das dietas modernas é consumir sal demais e potássio de menos.
Após fazer uma sondagem em pacientes nos EUA, no Reino Unido, no México e na França, pesquisadores da Universidade de Washington descobriram que mais de 99% das pessoas falham em cumprir as recomendações.
Os franceses, que tiveram o melhor índice, têm apenas 0,5% de sua população ingerindo níveis adequados de sódio e potássio. Os americanos, os piores, têm 0,1%.
Adam Drewnowski, médico que liderou o estudo, explica que um dos problemas é regular, por exemplo, o consumo de leite, que é uma boa fonte de potássio, mas também tem sódio. Elevar o consumo de batata também é um problema, porque muitas pessoas têm o hábito de comê-las com muito sal.
Uma maneira de ajustar o consumo de potássio, então, seria comer frutos cítricos e raízes como beterraba. Em países mais pobres, porém, isso é difícil de implementar em políticas de saúde pública, porque esses alimentos adicionam um custo extra na dieta.
Drewnowski acredita que o número de pessoas que cumprem as recomendações pode subir com uma política mais rigorosa de controle do sódio. A quantidade de sal em comida processada, por exemplo, precisa ser melhor regulamentada, porque o custo de fazer isso é menor que o de elevar o conteúdo de potássio dos alimentos.(Com Litza Mattos)
Saiba mais
Composição. O sal de cozinha é o cloreto de sódio. Cada grama dele contém 0,4 g de sódio, íon essencial para o organismo porque facilita a retenção de água: para cada 9 g de sal ingeridos, o organismo retém um litro de água.

Documentário sobre obesidade infantil está disponível gratuitamente

“Muito além do peso”. O documentário retrata a realidade da obesidade infantil no Brasil. Mostra desde a origem da epidemia surgida nos Estados Unidos após a II Guerra Mundial até a situação nos dias atuais. O filme oferece amplo debate sobre a qualidade da alimentação das crianças e os efeitos da publicidade feita pela indústria de alimentos. Entrevista pais, representantes de escolas, membros dos Governos e responsáveis pela propaganda de alimentos.
“Recomendo o documentário aos pais e também aos pediatras, nutricionistas, legisladores e a todos os profissionais que cuidam e educam crianças, pois “aborda a pandemia da obesidade em crianças de forma abrangente”, assinala o dr. Crésio Alves, do Departamento de Endocrinologia da SBP. Produzido pela Maria Farinha Filmes e pelo Instituto Alana, “Muito além do peso” é dirigido por Estela Renner, foi lançado em 2012 e está disponível no Youtube e para download gratuito. 
É indicado pela Sociedade.
Título: Muito além do peso.
Gênero: Documentário.
Duração: 1:23:43 horas.
Nacionalidade: Brasil.
Direção: Estela Renner.
muito_alem-peso

domingo, 15 de novembro de 2015

Azeite, milho, girassol ou canola? Pesquisa identifica óleos mais saudáveis

Quando muito quente, “queridinho” da culinária gera aldeídos


PAMPULHA
Azeite. Pesquisa britânica mostrou que esse é o melhor óleo para fritar, pois gera compostos tóxicos em baixa quantidade


Escolher o óleo certo para cozinhar não é fácil. Quando o assunto é gorduras e óleos, há dezenas de opções disponíveis, e é complicado saber qual delas será a “mais saudável”. Uma série da BBC desvendou quais tipos de gordura e óleo são os melhores para cozinhar e desconstruiu o que parece óbvio: que frituras feitas com óleo vegetal são mais saudáveis do que se fossem feitas com óleo animal, como banha ou manteiga.

Para chegar a essa conclusão, moradores de Leicester, na Inglaterra, foram voluntários em um estudo no qual usaram óleos de girassol, de milho, de canola, azeite, manteiga e banha animal. Depois de usadas para cozinhar, foram coletadas amostras dos óleos e das gorduras e enviadas para a Leicester School of Pharmacy, onde o professor Martin Grootveld e sua equipe fizeram um experimento paralelo no qual aqueceram de novo os mesmos óleos em altas temperaturas, para fazer frituras.
Quando a pessoa frita ou cozinha em altas temperaturas (próximo de 180°C), as estruturas moleculares de gorduras e óleos mudam. Acontece a chamada “oxidação” – elas reagem com o oxigênio do ar formando aldeídos e peróxidos de lipídio. Na temperatura ambiente, algo semelhante acontece, mas de maneira muito mais lenta. Quando lipídios se decompõem, eles se tornam oxidados.
O consumo de aldeídos, mesmo que em pequenas quantidades, tem sido relacionado a um risco de doenças do coração e câncer. Então, Grootveld e sua equipe descobriram que os óleos de milho e de girassol eram ricos em poli-insaturados.
O resultado foi surpreendente, já que muita gente pensava que o óleo de girassol era o mais “saudável”.
“Óleo de girassol e de milho são bons”, diz o professor Grootveld, “desde que você não os submeta ao calor, como ao fritar alimentos ou ao cozinhar algo. E um fator químico simples faz com que algo que é visto como saudável para nós se converta em algo que faz mal quando é submetido a temperaturas mais altas”.
O azeite e o óleo de canola produziram muito menos aldeídos, assim como a manteiga e a banha animal. O motivo é que esses óleos são ricos em ácidos graxos monoinsaturados e saturados, que são muito mais estáveis quando submetidos ao calor. Na verdade, gorduras saturadas raramente passam pelo processo de oxidação.
Segundo Grootveld, o melhor óleo para fritar e cozinhar é o azeite. “Primeiro, porque esses compostos tóxicos são gerados em baixa quantidade e, segundo, porque os compostos que são formados são menos maléficos para o corpo humano”.
Menos é mais
Conselho. Segundo os pesquisadores, o melhor é evitar frituras. Se estiver fritando algo, tente usar o mínimo possível de óleo e tente remover o excesso usando uma toalha de papel, por exemplo.
Flash
Redenção da banha. A pesquisa também sugere que, quando o assunto é cozinhar ou fritar, manteiga ou banha animal são mais indicadas do que óleo de girassol e de milho.

 o tempo

sábado, 14 de novembro de 2015

Bolinho de bacalhau - comida de buteco

Ingredientes:
1 kg de batata
1/2 kg de bacalhau saithe
2 ovos
1 xícara de farinha de pão
1 pitada de pimenta-do-reino (1 colher de chá).
1/2 molho de salsinha picadinha
Tempero alho e sal a gosto (+ ou - 1 colher de chá)

Preparo:

Deixar o bacalhau de molho, trocando a água diversas vezes durante 6 horas. Cortar o bacalhau em pedaços, cozinhar em água e desfiar bem fininho. 
Cozinhar as batatas sem casca e espremer no espremedor. 
Colocar todos os outros ingredientes em recipiente e amassar até formar uma massa
uniforme. 
Fazer bolinhas e fritar em óleo bem quente

Lombos de peixe assados sobre pepino com molho de tomate

Ingredientes:

4 lombos de pescada ou outro peixe a gosto, 
1/2 copo de vinagre, 1 cebola
pequena, 
2 dentes de alho, 
2 tomates ou 3 cs de polpa de tomate, 
2 pepinos, 
3 colheres de sopa de azeite, 
1/2 copo de vinho branco, 
1 folha de louro, sal, pimenta, 
3 cravinhos,
manjericão, salsa,


Preparo:

Cortar lombos de peixe ou filetes e deixar a marinar uma hora com vinagre, louro, sal, pimenta, salsa picada e cravinhos. Preparar um molho de tomate abundante. Refogar a cebola e o alho picados fino, juntar o tomate aos pedaços pequenos, deixar ferver durante cerca de
dois minutos, regar com vinho branco, temperado com manjericão e salsa e deixar apurar, corrigindo a consistência com água, se necessário. 
Num recipiente de ir ao forno, untado com azeite, colocar uma boa camada de pepino cortado às rodelas finas e temperado com sal e pimenta. 
Sobre esta camada, pôr os lombos ou filetes e cobrir com uma boa quantidade do molho de tomate, polvilhado com salsa picada. Levar ao forno durante cerca de 15 minutos,
conforme a grossura dos lombos ou filetes, até assar o peixe. Acompanhar com uma salada de alface, chicória ou rúcola e queijo fresco temperada com vinagreta com manjericão ou salsa.
Como variante, em lugar do pepino, pode usar curgetes.