segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Canjiquinha, legumes orgânicos e picles de cebola roxa

Prato principal


Ingredientes
legumes:
1 cenoura
1 cenoura
1 alho-poró
50 g de vagem
50 g de brócolis em ramas( mínimo 3 ramas)
sala a gosto
abobrinha

canjiquinha:
100 g de canjiquinha
1,5 l de água
manteiga a gosto
parmesão a gosto

picles de cebola roxa:
1 cebola roxa
100 ml de água
50 ml de azeite
15 g de açúcar
7 g de sal

Modo de preparo:
Legumes: 
colocar um panela de água para ferver com uma colher de sal. cozinhar os legumes, separadamente,na seguinte ordem de acordo com os tempos abaixo ou até ficarem tenros:
cenoura: 8 minutos
alho-poró: 8 minutos
vagem: 3 minutos
brócolis: 3 minutos

Abobrinha:
cortar as abobrinhas em quatro partes iguais, no sentido longitudinal, e grelha em um fio de azeite numa frigideira preaquecida. Finalizar com flor de sala e caldo de limão siciliano.
Reservar até servir.

Canjiquinha:
Cozinhar 100 g de canjiquinha em 1,5 l de água fervente por 7 minutos. Escorrere a água e voltar a canjiquinha para a panela. finalizar com manteiga e queijo parmesão a gosto.
Picles de cebola roxa- descascar e cortar a cebola em 4 partes iguais. Separar as pétalas e reservar.
Numa panela,misturar a água, o vinagre, o azeite, o açúcar, e o sal e colocar para ferver. Quando estiver fervendo muito, desligar o fogo, colocar a cebola cobrir com o papel filme e deixar descansar por 20 minutos.

Finalização dos legumes:
Aquecer uma frigideira antiaderente com um fio de azeite, manter fogo médio e adicionar as cenouras e o alho-poró, dourando por todos os lados. Reservar em um travessa e repetir o processo coma vagem e o brócolis.

Para servir:
colocar a canjiquinha em um prato, dispor os legumes sobre as canjiquinha e finalizar com picles de cebola roxa.



Receita do chef Alberto Landgraf.

Aos 34 anos, o chef de cozinha Alberto Landgraf não esconde sua paixão por Minas Gerais e até deixa transparecer a sua predileção pelas montanhas. Se, por um lado, a delicadeza e a sofisticação nas técnicas apuradas de preparo e execução estão nos pratos em seu restaurante Epice, um dos mais renomados do Brasil, por outro é aqui que ele se esbalda na simplicidade e no nosso “jeitinho” de comer bem – e, por que não, empanturrar-se. Come torresmo, pão de queijo, caldo de mocotó e leva tudo pra casa, na medida do possível. “Minas Gerais é o Estado do Brasil que mais tem conexão com a comida. E o ingrediente em geral, aqui, é muito bom”.

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